Sensores e Sensibilidade: Ajustando seu Alarme para Evitar Falsos Alarmes
Nada é mais incômodo – e pode levar à indiferença – do que um alarme de carro que dispara sem motivo aparente. Falsos alarmes são um problema comum, mas podem ser minimizados com uma compreensão e configuração adequada dos sensores.
O principal culpado é frequentemente o sensor de impacto/choque (shock sensor). Ele pode ser ajustado em níveis de sensibilidade, geralmente em uma escala que vai de "baixo" a "alto". Um ajuste muito sensível fará com que o alarme dispare com a vibração de um caminhão passando, com um trovão ou até mesmo com alguém encostando levemente no carro. A chave é encontrar um equilíbrio: sensível o suficiente para detectar uma tentativa real de arrombamento (como um golpe na janela), mas não tanto a ponto de ser acionado por vibrações ambientais normais.
Outra fonte de falsos alarmes são os sensores de proximidade (proximity sensors), também conhecidos como sensores de radar ou de campo. Eles criam um campo eletromagnético ao redor do veículo. Em estacionamentos muito apertados, a simples passagem de uma pessoa próxima ao carro pode ser suficiente para ativá-los. Em ambientes urbanos movimentados, pode ser necessário reduzir sua sensibilidade ou mesmo desativá-los temporariamente.
FAQ
P: Como ajusto a sensibilidade do meu alarme?R: O procedimento varia muito de modelo para modelo. Muitos sistemas pós-mercado permitem o ajuste girando um pequeno parafuso no próprio sensor ou através de uma sequência específica com o chaveiro. Consulte sempre o manual do usuário.
P: Tempestades podem causar falsos alarmes?R: Sim, absolutamente. Trovões e ventos fortes podem gerar vibrações e interferências eletromagnéticas suficientes para enganar os sensores. Durante tempestades intensas, se possível, estacione em uma garagem ou considere desarmar o sensor de impacto.

